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Podemos vai ao Supremo para impedir chegada de voos da Europa e da Ásia por 30 dias

Postado às 05h38 | 14 Mar 2020

Podemos entrou nesta sexta-feira (13) com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para proibir por 30 dias a chegada ao Brasil de voos e embarcações provenientes da Europa e da Ásia. O partido também pediu à Suprema Corte que proíba a entrada em território brasileiro de estrangeiros que tenham circulado por países europeus e asiáticos ao longo dos últimos 14 dias, e que tropas militares brasileiras sejam enviadas às regiões de fronteira para controle do fluxo de pessoas possivelmente infectadas pelo Covid-19.

A sigla aponta omissão do presidente Jair Bolsonaro na adoção de medidas suficientes para contenção da pandemia do coronavírus, ao não restringir voos e embarcações provenientes da Ásia e da Europa, onde foram registrados milhares de casos de pessoas infectadas.

“Países como Argentina, Peru e Estados Unidos da América já adotaram medidas semelhantes às pleiteadas. A situação pandêmica é urgente e demanda medidas proporcionais aos riscos gerados à saúde pública no Brasil, razão pela qual a omissão do executivo nesse ponto vai de encontro ao dever de proteção e garantia do Direito à saúde”, alega a agremiação.

Rafael Moraes Moura / BRASÍLIA

13 de março de 2020 | 20h29

Podemos entrou nesta sexta-feira (13) com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para proibir por 30 dias a chegada ao Brasil de voos e embarcações provenientes da Europa e da Ásia. O partido também pediu à Suprema Corte que proíba a entrada em território brasileiro de estrangeiros que tenham circulado por países europeus e asiáticos ao longo dos últimos 14 dias, e que tropas militares brasileiras sejam enviadas às regiões de fronteira para controle do fluxo de pessoas possivelmente infectadas pelo Covid-19.

A sigla aponta omissão do presidente Jair Bolsonaro na adoção de medidas suficientes para contenção da pandemia do coronavírus, ao não restringir voos e embarcações provenientes da Ásia e da Europa, onde foram registrados milhares de casos de pessoas infectadas.

 

 

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