Postado às 05h46 | 03 Mai 2021
Ney Lopes
Li alguns detalhes sobre a origem das vacinas, hoje tema tão discutido, em função da pandemia.
Diz a história, que a vacinação começou em 1796, quando Edward Jenner, médico inglês, vacinou uma criança contra a varíola.
Ele usou o pus de uma ferida de um infectado para injetar o vírus ativo da varíola nessa criança e a doença não progrediu. Nascia o que se denomina vírus atenuados, que significa passar por um processo químico, no qual a virulência é reduzida a níveis considerados seguros para a aplicação clínica (vacinação).
A humanidade ao longo dos tempos sempre busca vida mais saudável e mais longa. No século XIX, com a fundação do Instituto Pasteur, é que a vacinação registou progressos notáveis, permitindo ao corpo humano reconhecer vários agentes infeciosos diferentes, de uma forma controlada e sem a ocorrência da morte.
Infelizmente, existem negacionistas, que rejeitam irracionalmente as vacinas.
Não se nega que elas possam gerar efeitos secundários. Porém, a vacinação tem provado ser importante para a sobrevivência e a melhoria da qualidade de vida dos seres humanos, existindo, atualmente, vacinas para cerca de 30 doenças.
No Brasil a “torcida” nacional é no sentido de que a vacinação em massa se realize ainda neste ano de 2021.
O país tem experiência comprovada nessa área. Só resta mobilizar forças e alcançar o objetivo de erradicação do vírus.
Tal caminho é o que a ciência demonstra ser a única solução de evitar catástrofes, como a atual, que assola o planeta.