Opinião: "Trump nega, mas economia revela “recessão”
Postado às 07h40 | 19 Mar 2025
Ney Lopes
Como era de esperar, a presença do sr. Trump como presidente dos Estados Unidos vem gera grande inquietação econômica e comercial no mundo. Os temores são de que as políticas tarifárias do presidente Donald Trump possam levar a maior economia global à recessão. As tarifas parecem destinadas a aumentar a inflação e os consumidores arcarão com o peso dos custos mais altos. Muitos americanos podem ser forçados a apertar os cintos, o que reduziria o crescimento e aumentaria o desemprego.
Trump afirma, que de uma crise econômica valerá a pena em razão das mudanças econômicas mais amplas. que ele está tentando planejar. O secretário do Tesouro afirmou normas de ajustes, um “período de desintoxicação”, após se tornar dependente dos gastos do governo. E o Sr. Trump disse que haverá uma fase de adaptação, à medida que suas políticas entrarem em vigor. Entretanto, a grande maioria dos analistas alerta para os riscos negativos do cenário atual.
Chance de recessão
Um relatório do JP Morgan estimou a chance de recessão em 40%, acima dos 30% do início do ano. A Moody's Analytics, aumentou as chances de 15% para 35%, citando tarifas. As previsões surgiram de rastreamento em mais de 500 das maiores empresas dos EUA. A preocupação com uma crise econômica já levou a uma derrocada no mercado de ações que varreu US$ 1,7 trilhão do S&P 500 – o índice de ações mais observado do mundo.
O Nasdaq-100, com forte presença de tecnologia, registrou seu pior dia desde 2022, eliminando mais de US$ 1 trilhão em valor. Os investidores venderam ações nas chamadas “sete magníficas” – Alphabet, Amazon, Apple, Microsoft, Meta, Nvidia e Tesla.
Impacto
O quadro econômico em mudança constante mostra o impacto, ainda indecifrável, das reformas que virão. Uma verdade existe: essas mudanças futuras não se limitarão aos Estados Unidos e Rússia. O mundo estará inserido dentro delas, cada um com preço a ser pago.
Hoje na história
- Dia de São José- data religiosa e cultural no Brasil
- 1649 — Ocorre a Segunda Batalha de Guararapes, acabando efetivamente com os esforços da colonização holandesa no Brasil.
- 1823 — Término do Primeiro Império Mexicano. Durou apenas oito meses.
- 1870 — Estreia mundial no Teatro alla Scala de Milão, Itália, do “O Guarani”, ópera do compositor brasileiro Carlos Gomes.
- 1895 — Auguste e Louis Lumière gravam seu primeiro filme usando seu cinematógrafo recentemente patenteado.
- 1915 — Plutão é fotografado pela primeira vez
- 1916 — Oito aeronaves norte-americanas decolam em perseguição a Pancho Villa, a primeira missão de combate aéreo na história dos USA.
- 1918 — O Congresso dos Estados Unidos estabelece os fusos horários no país e aprova o horário de verão.
- 1920 — O Senado dos Estados Unidos rejeita o Tratado de Versalhes pela segunda vez (a primeira foi em 19 de novembro de 1919).
- 1932 — É inaugurada a ponte da Baía de Sydney (Austrália).
Curtinhas
Rogerio Marinho não recua como candidato ao governador do RN. Acha pouco ter sido senador. Deseja ser governador. Vai andar o estado, em campanha. No retrovisor, as candidaturas de Alysson Bezerra e Stevenson Valentim. Caso um deles aceite, será fortíssimo candidato. Mas Rogério não é fraco. Lutas de gigantes nos bastidores. Faltando tanto tempo, que acha o povo}?
Há quem diga que nenhum partido se preocupa em mostrar nas propostas como avalistas dos indicados nomes experientes, notoriamente capazes e com ideias lúcidas. Seriam sugestões de vice, staff administrativo suplências etc. Os partidos europeus hoje agem assim.
Câncer de pâncreas: duas esperanças terapêuticas. Finalmente uma terapia direcionada, neste caso um inibidor do gene KRAS, bem como uma vacina terapêutica baseada em RNA mensageiro mostraram resultados promissores em testes preliminares em humanos neste tumor particularmente agressivo.
Hoje, 371 anos da Segunda Batalha dos Guararapes, o momento decisivo na expulsão dos holandeses do Brasil. Marcou o surgimento do exército e da identidade brasileira.Pôs fim às invasões holandesas no Brasil durante o século XVII. Prevaleceu o sentimento de que o Nordeste holandês fora restaurado graças ao esforço da gente brasileira e não portuguesa.
