Postado às 06h13 | 01 Mar 2021
A pandemia cresce. Antes de consumada a vacinação em massa, não há solução para conter o vírus, senão as recomendações do isolamento social, uso de máscaras e lavagem das mãos, com álcool 70°, para evitar o contágio. A economia sofre. Mas, em primeiro lugar a vida.
Em reunião virtual no G20, o ministro Paulo Guedes insistiu na imunização em massa. Boa sinalização, diante de declarações do presidente, em sentido contrário. O G20, criado em 1999, é formado pelas 19 maiores economias do mundo, mais a União Europeia.
Exemplo- Israel comprova, que o imunizante protegerá 90% dos vacinados, em qualquer grau de severidade. Não existe essa história de imunização de rebanho, sem aplicação de rigorosas medidas sanitárias.
Brasil- Ao invés de polemizar, em momento tão crítico, melhor será acreditar, que ainda há tempo do Brasil recuperar o terreno perdido. Que Deus nos proteja!
Chuva – A previsão no RN é de chuvas no período da lua cheia (começou ontem, 27). Se não chover, as precipitações pluviométricas de janeiro e fevereiro terão sido frentes frias, de alta e baixa pressão da atmosfera.
Inverno- O sertanejo acredita, que o inverno irá firmar-se, entre 24 de março e meados de abril. A previsão da EMPARN, até maio, é de 533 milímetros. Em 2020, a média foi 602,4 mm.
Vitória- O Brasil já tem seu primeiro satélite para colheita de imagens da terra 100% nacional. Lançado na madrugada de ontem, 28, na Índia, entrou em órbita e estabeleceu comunicação com a equipe responsável pela missão, no INPE (SP). Equipado com uma câmera de campo ampla registra imagens, que cobrem argura de cerca de 860 km.
Dificuldades - O adiamento da votação da PEC da imunidade deixou claro que o grupo do presidente Arthur Lira, na Câmara, não tem votos suficientes para aprovar os projetos que ele se empenha pessoalmente, nem as propostas que o governo deseja.
Em todos os casos, terá que contar com os partidos que estavam alinhados ao deputado Baleia Rossi na eleição da Casa, por exemplo, o PT.
Banco do Brasil – André Brandão aceitou presidir o Banco do Brasil com endereço certo: privatizar a instituição, tendo o apoio de Paulo Guedes. Brandão tem mentalidade de banqueiro privado. Foi executivo do HSBC, banco global britânico, fundado em 1865, considerado o 6º maior banco do mundo.
Quer sair – Por não aceitar que o BB seja um banco público, com funções sociais, Brandão quer sair. Será bom que saia. O BB, patrimônio nacional, exige mudanças operacionais, para modernizá-lo. Mas, isso não significa vende-lo a toque de caixa.
Lula - O ministro Fachin pautou para a próxima sexta feira, o julgamento do Habeas corpus do ex-presidente Lula, que alega parcialidade de magistrados do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, nos casos do tríplex no Guarujá e do sítio de Atibaia
Mandetta - O DEM liberou ex-ministro Henrique Mandetta para impulsionar a sua candidatura à presidente. Ele ficará, por enquanto, no partido.
Correios - Não será fácil a aprovação pelo Congresso da privatização dos Correios. Além de mudança na Constituição exigem-se soluções para questões sensíveis, como a garantia da universalidade da logística e não depender do setor privado para atendimento de municípios deficitários e difícil acesso.
Municípios – Em cada um dos 5.570 municípios há uma presença dos Correios. Simplesmente vende-lo significará, além do desemprego, atingir em cheio o amor próprio dessas comunidades rurais. Uma marca indelével.
Frase - “Falam que o tempo apaga tudo. Tempo não apaga. Tempo adormece” (Rachel de Queiroz)