Postado às 05h17 | 11 Fev 2021
O deputado Rodrigo Maia, ex-presidente da Câmara, vive um dilema. Circulam versões sobre as causas do seu desentendimento com a cúpula do DEM.
A olho nu é possível perceber, que ACM Netto e Alcolumbre montaram a estratégia comum para os Democratas ganharem a presidência do senado. Como forma de compensação ao MDB, exigiram o apoio de Rodrigo a um candidato peemedebista para presidência da Câmara.
Rodrigo, a contragosto, aceitou o deputado Baleia Rossi, embora o seu nome preferido fosse Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), eficiente deputado paraibano. Na reta final, estava visível que Artur Lira seria eleito. Ao invés da solidariedade à Rodrigo Maia, por ter cumprido o acordo na Câmara, as lideranças do seu partido “lavaram as mãos” e consentiram em liberar a bancada, alegando risco da divisão interna.
Agora, Rodrigo enfrenta o dilema, que todo político é vítima, quando sofre “golpes” no seu próprio partido: não tem para onde ir, sobretudo pelas implicações regionais. As cúpulas se fecham para evitar concorrência, ou vetam por ideologias e comemoram o “um a menos”.
O drama pessoal de Rodrigo é a prova de existência da “ditadura partidária” brasileira, na qual o militante nada influi.
Prevalecem as decisões dos “latifúndios partidários”, administrados pelos proprietários privados das siglas.
Até Bolsonaro sente na pele essas dificuldades, ao procurar o seu novo partido.
Tailândia- O país vive a maior crise política do planeta. Há um ano ocorrem protestos de rua contra o governo do general Payot Chan e o rei Manha Vajiralongkorn, que esbanja dinheiro e vive maior parte do tempo na Alemanha, onde recentemente fez quarentena na companhia de 20 mulheres. No país é previsto o crime de lesa-majestade. Qualquer crítica ao rei pode valer 35 anos de cadeia.
Disneyworld- Melancólicos os depoimentos sobre a desativação turística na cidade de Orlando (USA). Logo neste ano especial, quando em 01 de outubro, o “Walt Disney World Resort” completará 50 anos de sua inauguração.
Rainha Elizabeth II – No Reino Unidos há também acusações de privilégios. A atual Rainha pressionou o governo britânico para aprovar lei, visando esconder a sua riqueza privada do público. As participações e investimentos privados da Rainha estão até hoje sob sigilo.
Previsão- China e Ásia já recuperaram o choque econômico de 2020. Economias emergentes como o Brasil ficam para trás.
Tap & Lufthansa – A Lufthansa poderá participar majoritariamente no capital da TAP. A Lufthansa recebeu ajuda financeira do governo alemão e enquanto não devolver 75% do valor recebido, não pode expandir-se. Qualquer semelhança com quem recebe incentivos fiscais no Brasil é mera coincidência!
Vacina- A OMS já disse que, mesmo com a vacina, imunidade impossível em 2021.
Saúde mental- Aumentam as sequelas na saúde mental, em decorrência da pandemia. Na Europa, algumas empresas já criam um novo cargo: diretor de saúde mental. A inovação já existe na cervejaria brasileira Ambev.
Agronegócio - A saída do Reino Unido da União Europeia beneficia o agronegócio brasileiro. Os britânicos importam quase tudo que consomem. Favorece o aumento das nossas exportações de alimentos.
Riqueza- A Covid aumentou a atração dos bilionários pela cidade de Malibu, na costa da Califórnia (USA). Casas são alugadas a U$ 200 mil dólares por mês. Imóveis vendidos até por U$ 100 milhões de dólares.
Marte. Já estão em Marte as sondas especiais terrestres dos Emirados Árabes e da China. No dia 18 chegará a americana. Objetivo comum: conhecer melhor o planeta. e determinar se alguma vez existiu vida em Marte. As sondas foram lançadas há cerca de sete meses e percorreram 400 milhões de kms entre os dois planetas.
Pobres - Quase 70 países pobres só vão conseguir vacinar uma em cada dez pessoas.