Postado às 04h58 | 20 Mar 2021
Em vigor no RN o isolamento social, que uniu a governadora Fátima Bezerra, prefeitos, inclusive Álvaro Dias, de Natal, com validade até 3 de abril. Inegável exemplo de harmonia!
Diante da emergência, não se justificaria alegar competências dos entes públicos, prejuízos políticos e econômicos.
Afinal, com o vírus em expansão, não há ponderações.
As autoridades são obrigadas a tomarem decisões, até que chegue a única solução possível, através da vacinação em massa.
Por outro lado, a população será a principal responsável pelo sucesso das medidas.
Economia – Não se nega a necessidade de ajuda do estado para atenuar o sofrimento daqueles que perdem renda.
A realidade é trágica, mas se o número de mortes disparar, o sistema de saúde colapsa e a economia também.
As mortes serão altíssimas e não haverá quem faça a economia girar, no trabalho, produção e consumo de bens.
Exemplo - Na pandemia de 1918, todas as cidades americanas que fizeram isolamento se saíram melhor do que as cidades que não fizeram nada.
Nova York, Boston e Filadélfia, que não isolaram tiveram maior número de mortes e terríveis problemas econômicos, após a pandemia.
A cidade de Pittsburgh, se saiu muito melhor.
Mudança – Cabe observar, que isoladamente o “lockdown” nada resolverá, se não houver oferta em massa de vacinas e, sobretudo, “exemplo dos governantes”, que não podem se engalfinhar em insultos e conflitos recíprocos, transferência de responsabilidades de uns para outros, negação de medidas sanitárias adotadas no mundo, denúncias, acusações radicais e ideológicas.
O país necessita de trégua, com base na ciência, para concentrar esforços no combate ao vírus.
Não há outra saída.
Falso- É absolutamente falso, que o STF tenha proibido a União atuar na pandemia. Ao contrário, o acórdão recomenda que exista a supervisão do poder Executivo, em diálogo sensato com governadores e prefeitos.
A Constituição prevê tal regra. O STF não inventou.
Governo – Todos pedem a ajuda do estado, até aqueles que desejam enfraquece-lo.
Os Estados Unidos dão exemplo de socorro à população, por ser um Estado fortalecido economicamente, compatível com a liberdade da economia.
PT - Haddad e Gleisi, líderes petistas, foram a Belo Horizonte, segundo colégio eleitoral do país, convidar o prefeito Alexandre Kalil para ser vice de Lula.
O convidado prefere disputar o governo de MG. Outro nome cogitado é a empresária Luiza Trajano.
BB – Interessante é ouvir oposicionistas ao governo federal, criticando a saída de dois ex-presidentes do Banco do Brasil, que estavam lá com a missão, dada por Guedes, de privatizar a instituição.
Quanto maior prejuízo, melhor seria para o banco ser vendido a “preço de bolo de coco”.
Agora, o governo indica André Guilherme Brandão, funcionário de carreira, que conhece a necessidade de preservar a instituição. Ainda assim, as críticas continuam.
Solução- O caminho é a modernização do BB, através de gestão eficiente, focada também no social, sem influência política.
A economia americana, a mais liberal do mundo, mantém na órbita do estado agencias de crédito como a Fannie Mae (ativos de US$ 3,3 trilhões) e Freddie Mac (com ativos de US$ 2 trilhões). Exemplo para o Brasil.
"Nem tanto ao mar, nem tanto à terra"!
Venezuela – O governo Maduro proíbe divulgar. Mas, a carne deixou praticamente de ser consumida no país, pelo alto preço.
Hoje, as famílias compram pele de galinha para fabricação do próprio óleo, que utilizará na fritura de ovos e preparação de “arepas”, um pão à base de farinha de milho, popular no país.