Postado às 05h17 | 17 Abr 2021
Após uma semana de luto, o Reino Unido sepultará neste sábado (11 horas no Brasil) o príncipe Filipe, duque de Edimburgo, marido da rainha Elizabeth II, no Castelo de Windsor (50 km de Londres).
A cerimônia será restrita a 30 convidados e transmitida pela TV.
Land Rover – Em vida, o príncipe foi fã da marca “Land Rovers”.
Ele próprio projetou um Land Rover verde militar, cuja parte traseira aberta levará o seu caixão e até desenhou os pinos de metal, que devem impedir a movimentação do féretro.
Atenção - Os especialistas na família real estarão atentos a qualquer sinal de reconciliação entre os seus netos os príncipes William e Harry, atualmente e afastados.
Protocolo – Está previsto que Harry não caminhará atrás do caixão do avô ao lado do irmão William, o segundo na linha de sucessão ao trono.
Entre os dois irmãos estará o seu primo Peter Phillips.
Rainha – Elizabeth II chegará a bordo de um automóvel de luxo – Bentley -, mas ficará sentada sozinha na capela.
Devido à covid, as autoridades pediram aos britânicos que não compareçam à Windsor.
Gesto público – O presidente Bolsonaro enfrenta o dilema de sancionar o Orçamento, ou vetar parte dele.
O impasse são as verbas parlamentares.
O mínimo de espírito público justificaria, que cada parlamentar usasse a sua cota, exclusivamente para ações de combate à pandemia, obedecidas regras do Comitê cientifico.
Essa alternativa acrescentaria recursos para a saúde pública.
Reação – Entretanto, o presidente da Câmara deputado Arthur Lira não recua e quer que sejam mantidos os 16 bilhões de verbas parlamentares para os deputados financiarem as suas reeleições.
Foi compromisso dele na campanha.
Prazo – O Presidente tem até 22 de abril para sancionar, ou vetar, o Orçamento.
Conta alta – O presidente optou por Arthur Lira para presidir a Câmara e jogou para escanteio o presidente do MDB, Baleia Rossi.
Recebeu o “troco” da maior bancada do senado, indicando o líder da maioria, senador Renan Calheiros, como relator da CPI da covid-19.
Memória – Renan, que tem mandato até 2027, não esqueceu a derrota que o governo lhe impôs em 2019, com a eleição de Davi Alcolumbre.
Agora, coloca a “cabeça de fora” e já diz que, se o MDB não tiver candidato a presidente, apoiará Lula.
Justiça – A rua Bernardo Vieira, em Natal, passa a denominar-se rua Nevaldo Rocha.
Merecida homenagem póstuma a um excepcional empresário da terra.
Esclarecimento – São comuns em São Paulo exemplos de mudanças na denominação de ruas como homenagens póstumas, tais como, avenida Brigadeiro Faria Lima (ex-prefeito), avenida Celso Garcia (advogado defensor da classe operária), avenida Francisco Matarazzo (italiano, empresário dono de várias indústrias) e rua Gil Eanes (navegador português do século XV).
Reeleição – O presidente Bolsonaro está a caminho dos Republicanos, pilar dos evangélicos, para disputar a reeleição.
O problema é definir critérios para que os seus filhos não comandem sozinhos a máquina financeira do partido.
Cargo – O ex-ministro Pazuello deve ganhar cargo próximo ao presidente Bolsonaro, no planalto.
Erro- O vice Mourão afirmou, que o auxílio de emergencial não deveria ter sido interrompido e que a manutenção dos pagamentos teria sido importante.
Apelo - Papa Francisco apelou para a solidariedade, no acesso a vacinas, saúde, educação e empregos.
Jovens - As pessoas com menos de 40 anos são, pela primeira vez desde o início da pandemia de covid-19 no Brasil, a maioria entre os pacientes internados em hospitais.
Terceira dose – A Pfizer admitiu ser provável uma terceira dose da vacina contra a covid-19, seis a 12 meses após a segunda aplicação.