Postado às 05h35 | 02 Out 2021
O senador Omar Aziz, presidente da CPI da Pandemia no Senado, decidiu fixar o dia 19 de outubro para a votação do relatório final.
Ou ele tomava essa decisão, ou o tumulto se generalizaria no próprio G7, que reúne os opositores do governo.
Mal-estar – É notório o mal-estar entre o relator Renan Calheiros e integrantes da CPI, pela forma truculenta como são tratadas as testemunhas e até os senadores.
Opositores do Planalto, como os senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e o baiano Otto Alencar, já anunciam que farão relatório paralelo ao de Renan Calheiros, por discordância.
Crítica – Desde o início, a CPI mostrou-se midiática e com os olhos voltados para 2022.
Ocorreram vários episódios de flagrante desrespeito à Constituição. O relator notabilizou-se por exigir do depoente a resposta “sim”, ou “não”.
Verdadeiro absurdo, quando o investigado poderia até mentir para não se incriminar e tem o direito de explicar o que declara.
Final – O que se vê no final dos trabalhos são ações judiciais contra senadores, por excessos cometidos.
As investigações giraram em torno de hipóteses e quase sempre de vacinas que não foram realmente compradas pelo governo brasileiro.
Será que a iniciativa da CPI, tão alardeada, foi um tiro que “saiu pela culatra”?
Só o tempo dirá.
Direita - De César Maia, ex-dirigente do DEM sobre a fusão com PSL:
“A fusão formará um partido de direita e não de centro-direita. O DEM estava indo por um caminho de centro e optou por migrar para a direita. Será para eleger deputados, apenas”.
Exemplo - Nicolas Sarkozy, ex presidente da França, foi condenado a um ano de prisão por ter ignorado todas as leis sobre limites de financiamento eleitoral na campanha de 2012,
Economia - Paulo Guedes começa a “balançar” e pode despencar do ministério da Economia. Causa: cobranças reclamando o preço da gasolina e do gás de cozinha, que afeta toda a população mais pobre. O estresse poderá aumentar o ano eleitoral.
Prejuízo - A Rede Globo fechou o primeiro semestre com um prejuízo de R$ 114 milhões
Fusão - O partido formado por fusão entre DEM e PSL se chamará União Brasil, com o número 44. A convenção conjunta para sacramentar a fusão será entre os dias 6 a 20 de outubro.
Mal estar - ACM Neto disse que "inexistirá constrangimento no novo partido em 2022, em 2022, sobre eventual apoio a Bolsonaro ou a outro candidato a presidente".
A frase foi considerada no mínimo precipitada.
Como um partido que desejará ser opção a radicalização entre o presidente e Lula, já começa "abrindo portas" para um desses candidatos?
Não se pode chamar essa posição de democracia interna do partido.
Caso prevaleça a tese, o novo partido já nasce com crise de credibilidade e coerência.
Moro – O ex-ministro disputará o Senado pelo “Podemos” no Paraná. Retirou da agenda candidatar-se à presidente.
Sono - Preço dos combustíveis tira o sono de Bolsonaro. Ele deseja anunciar uma solução o mais rápido possível.
Vacinação - Só Portugal, Malta e Islândia vacinaram mais de 75% da população na Europa. Menos de 1/3 dos países africanos vacinou totalmente 10% da população
Portugal - Mais de mil brasileiros pedem autorizações de residência em Portugal em 24 horas. Com milhares em busca do visto ao mesmo tempo, eles dizem que a tarefa não tem sido fácil e requer horas ao telefone, sem garantia de sucesso.
Taxis – Cresce a tendência para implantar frotas de táxis elétricos, que transportem passageiros dos aeroportos para outros locais das cidades.
A Gol anunciou acordo para a compra de 250 aeronaves elétricas.
Cães – No aeroporto de Miami cães treinados detectam o coronavírus, com 99% de eficácia.