Postado às 09h32 | 14 Set 2021
Estudo científico divulgado ontem, 13, pela conceituada revista médica “The Lancet” rejeita doses de reforço das vacinas contra a vacina Covid 19 na fase atual, dada a alta eficácia dos imunizantes na prevenção de casos graves da enfermidade.
O estudo mostra também que, mesmo em populações com alta cobertura, a minoria não vacinada ainda é a principal causa de transmissão do vírus s e apresenta maior risco de casos graves de Covid-19.
“Mesmo que algum ganho possa ser obtido com o reforço, isso não superará os benefícios de fornecer proteção inicial aos não vacinados. Se as vacinas forem implantadas onde fariam mais bem, elas poderiam acelerar o fim da pandemia, inibindo a evolução das possíveis variantes”, explica Ana-Maria Henao-Restrepo, pesquisadora que liderou o estudo, em comunicado.
Entre os autores, estão especialistas do mundo todo, incluindo da OMS e da agência reguladora Food and Drug Administration (FDA),a Anvisa dos Estados Unidos.
Embora as vacinas sejam menos eficazes contra casos assintomáticos, a revisão mostrou que elas apresentaram 95% de eficácia contra formas graves de Covid-19, considerando tanto a variante Delta (B.1.617.2) quanto a Alfa (B.1.1.7). Além disso, a efetividade geral, levando em conta qualquer tipo de infecção pelas duas cepas, foi de 80%.
Mesmo não havendo indícios de que os reforços sejam necessários no momento, os cientistas acreditam que aqueles desenvolvidos para combater as cepas novas talvez possam ser mais eficazes e duradouros do que os com base nos atuais imunizantes.
O novo artigo na “Lancet” avaliza a posição da OMS, que pondera acerca da necessidade da terceira dose.
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