Postado às 15h47 | 08 Mai 2024
Ney Lopes
Mercado Comum do Sul (Mercosul) foi criado em março de 1991, quando Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai se reuniram e através do Tratado de Assunção firmaram regras econômicas reciprocas, visando o aumento do comércio regional.
O Mercosul nascia a partir da ideia de que o bloco em forma de mercado comum atuaria como instrumento capaz de contribuir para elevar a taxa de crescimento econômico na região.
Ficou decidido, também, que a entrada de algum novo país no Mercosul estaria condicionada a um conjunto de regras, entre as quais a exigência de que o novo membro vivesse sob o capitalismo de livre comércio e a democracia política.
Como ideia de integração regional benéfica para os países-membros, o Mercosul deveria ser levado adiante.
O empecilho está nas enormes disparidades entre membros, agravadas por diferenças de ideologia política.
O enfraquecimento do Mercosul começou por razões políticas.
Em 2012, a presidente Dilma Rousseff liderou uma trama política para permitir o ingresso da Venezuela no grupo.
Havia rejeição aos venezuelanos, por não ser um pais democrático.
Ela articulou a suspensão temporária do Paraguai do Mercosul, que sofrera um golpe de estado.
Assim, a Venezuela passou a integrar o bloco regional.
Em 2017, por não preencher requisito mínimo de democracia, a Venezuela foi excluída do grupo.
Outro impacto político negativo foi a rejeição do acordo com a União Europeia, prejudicada pelo excesso promessas de Lula, sabotagem do ex-presidente argentino Alberto Fernández e ao protecionismo do francês Emmanuel Macron.
Atualmente, o Brasil é responsável por 72% do PIB (Produto Interno Bruto) do Mercosul.
Já a soma de todas as nações do bloco econômico, incluindo a economia brasileira, para o período é US$ 2,67 trilhões.
Fortalecimento do Mercusul é o desejável,.
Mas, não é o previsível.
Na verdade caminha, a trancos e barrancos.
O futebol potiguar é dirigido pelo homem certo, José Vanildo. Conheço a sua competencia administrativade de longa data.
Porém, um fato me impressiona na sua atuação na FNF: por que quando jogam em Natal clubes considerados “estrelas do futebol”, com grande repercussão na mídia, usa-se o Estádio Maria Lamas Farache, apelidado de “Frasqueirão” e o Arena das Dunas fica fechado.
Não desmereço o valor do Frasqueirão, como monumento histórico do nosso futebol.
É homenagem póstuma a heróis do nosso futebol.
Porém, o Arena da Dunas – vejam-se os últimos comentários após o último jogo do Corinthians em Natal – chega a ser citado, como foi por Juca Kfouri“ o mais belo estádio brasileiro e precisa ser conhecido.
Os eventuais clássicos do futebol, realizados em Natal, são formas, sem “custos financeiros”, de mostrar para o mundo a cidade de Natal e seu potencial turístico, através da TV. A Arena das Dunas ganhou espaço no noticiário esportivo nacional pela sua estrutura e organização impecáveis.
A grama utilizada é a mesma das principais arenas brasileiras, como Maracanã, Mineirão, Morumbi, entre outras
A Arena das Dunas revalidou pelo terceiro ano seguido sua certificação internacional ISO 55001 no segmento de Arenas Multiuso, reafirmando sua excelência operacional na gestão e manutenção do estádio.
É possível que a decisão final sobre o local do jogo não seja do presidente FNF.
Se assim for, o apelo é para aqueles que forem decidir não esqueçam de fazer justiça ao nosso estádio Arena das Dunas.
Não se trata de privilégio, mas de valorização do próprio RN..
Carros chinês intranquiliza Biden
Biden sofre mais com a economia, do que a política. A China está liberando a venda de carros elétricos para os Estados Unidos e preços reduzidos, A China tem mais de 100 fábricas com capacidade para construir perto de 40 milhões de carros com motor de combustão interna por ano.
Isto é aproximadamente o dobro do que as pessoas na China querem comprar, e as vendas destes carros caem rapidamente à medida que os veículos elétricos se tornam mais populares.
Biden propôs novas barreiras aos veículos elétricos, aço e outros bens chineses que poderiam minar a sua agenda de produção