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Análise "Por trás da campanha do senado no RN"

Postado às 04h46 | 04 Jun 2022

Ney Lopes

Continua a publicação de pesquisas sobre as pré-candidaturas ao Senado no RN.

Em todas elas, as previsões são de que mais de 50% dos eleitores não definiram o nome em que irão votar.

Salta aos olhos, que inexistem indícios mínimos de quem possa ganhar a eleição.

Apenas, um retrato 3x4 do momento presente, em que se sobressaem as estruturas milionárias de candidatos apoiados por governos, fundo eleitoral dos partidos e mandatos com repasses orçamentários.

Mesmo assim, tais candidatos não empolgam o eleitor.

Previsões – Análises “dirigidas” vaticinam que o ex-ministro Rogério Marinho seria beneficiado pela possível divisão de votos entre Carlos Eduardo e Rafael Mota, candidatos ao senado apoiados pela governadora Fátima Bezerra e o aliado PSB.

Sem base lógica tal previsão.

Cálculo – A prevalecer, que os “indecisos” se definirão apenas por Rogério Marinho, cabe indagar quais as razões pelas quais esse fenômeno não dá sinais desde já?

Ou o candidato já teria atingido o seu patamar máximo?

Além do mais, significa dizer, que nenhum outro candidato sensibilizaria os “indecisos”, o que é comum ocorrer, sobretudo na “reta final” das campanhas.

Procura - O mais lógico é atribuir, que a polarização atual entre Rogério, Carlos Eduardo e Rafael Motta tem causa na procura pelos “indecisos” de outro candidato e outras propostas consistentes.

Liberdade do eleitor – Estudos sócio-políticos mostram, que a indecisão nasce da descrença dos nomes sugeridos.

Logo é um meio do eleitor livrar-se de influencias e decidir pela sua consciência. Sobretudo na eleição majoritária, acabou o tempo das lideranças tradicionais influírem no voto.

Lutar Como pré-candidato ao Senado no RN, mesmo não sendo considerado por parte da mídia, sigo a máxima de Henry Ford: "Quando tudo parecer estar contra você, lembre-se que o avião decola contra o vento, não com a ajuda dele".

E mais: Max Weber lembrou, que “para se alcançar o possível é preciso tentar o impossível”.

O mesmo sociólogo completou: “a política é uma tábua dura que precisa ser martelada com persistência”.

Debate – Enquanto isso, aguardo que seja aceito pelos candidatos ao senado o debate público que sugeri sobre propostas para o RN e o país.

O eleitor deseja soluções e não “bate boca”.

Olho aberto

Honra ao mérito – O complexo hospitalar fundado pelo professor Severino Lopes, em Natal, completou 66 anos de funcionamento.

É o primeiro do país a ser reconhecido como Centro de Referência em Dependência Química.

Tradição - Os atuais administradores, entre eles os filhos do fundador, seguem as lições de humanismo e espírito solidário, vindos das origens da instituição.

Referência nacional – O Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis e o Instituto SENAI de Inovação, dirigido pelo competente engenheiro Rodrigo Diniz de Mello, são hoje uma referência nacional nas áreas de energias renováveis.

Levantamento feito no litoral do RN e leste do CE mostra o potencial de geração de energia eólica “off shore” (no mar), que se aproxima em cerca de 80% da oferta total de toda energia do país.

Exportação de energia – A alternativa será usar a energia captada e transformá-la em hidrogênio para exportação.

A legislação específica que possa favorecer o nosso estado será tarefa dos eleitos para o Congresso Nacional.

Com o pré-candidato ao Senado já me comprometi com essa tese como prioritária.

Democracia – O presidente Bolsonaro estará em Los Angeles, na Cúpula das Américas. Biden pedirá que ele assine carta pró democracia e eleições livres, na América Latina.

A previsão é que Bolsonaro concorde, o que será bom para ele.

Fumar – A partir de janeiro de 2023 em Portugal  só será permitido fumar em espaços fechados com mais de 100 m2

 

 

 

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