Postado às 16h07 | 22 Out 2024
Ney Lopes
A eleição presidencial americana coloca Kamala Harris e Donald Trump em uma luta incerta e tensa, duas semanas antes do pleito.
Os dois candidatos, entre os quais as sondagens já não conseguem decidir, concentram-se num número reduzido de Estados-chave.
Se Kamala Harris goza de uma certa vantagem financeira, isso não garante nada, como demonstrou Hillary Clinton, em 2016.
No momento, as pesquisas dão à vice-presidente Kamala Harris uma vantagem de aproximadamente 2 pontos percentuais no voto popular nacional.
Nos estados decisivos, as pesquisas mostram disputas essencialmente equilibradas no Arizona, Geórgia, Nevada, Carolina do Norte e Pensilvânia, e uma pequena vantagem de Harris em Michigan e Wisconsin.
A CNN prevê em pesquisas, que Kamala Harris sai com uma base de 226 eleitores e no Colégio Eleitoral deve vencer 44 para ultrapassar os 270 eleitores e ser eleita.
Para Donald Trump, que começa com uma base de 219 eleitores, precisa de 51 para atingir a marca de 270 eleitores.
Em média, Trump tem uma pequena vantagem, geralmente entre 1 e 2 pontos, no Arizona, Geórgia e Carolina do Norte.
Para ganhar a presidência, no entanto, ele precisará romper o chamado “muro azul” dos democratas, vencendo um de Michigan, Pensilvânia ou Wisconsin.
Todos esses três estados eram redutos democratas, antes de Trump torná-los vermelhos em seu caminho para ganhar a presidência em 2016.
Biden os retomou em 2020 e se Harris puder fazer o mesmo, ela estará a caminho de vencer a eleição.
A pergunta que surge é se podemos confiar nas pesquisas, sobretudo depois dos erros constatados nas eleições de 2016 e 2020.
A verdade é que em 2024, faltando pouco mais de duas semanas para o dia da eleição, as pesquisas estão tão inconclusivas, quanto sempre foram.
As médias de pesquisas mostram disputa em que Kamala Harris e Donald Trump estão empatados na maioria dos estados indecisos.
E embora as pesquisas de Trump tenham melhorado um pouco nas últimas semanas, não foi o suficiente para lhe dar uma vantagem clara.
Pelo menos ainda não.
Analistas consideram, que as pesquisas não podem dar a certeza de vitória, em razão da severa polarização dos candidatos na campanha, que impede captar a tendência do voto.
A única pesquisa confiável será a da urna, depois de apurada..
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