Postado às 05h31 | 15 Mai 2024
Ney Lopes
“Não restou nada. Perdi tudo”.
Essa é a expressão mais ouvida nas regiões do Rio Grande do Sul atingida pelas enchentes, perderam a casa, os móveis, os eletrodomésticos, as roupas começar tudo novamente é a alternativa que resta.
Logo surge outro drama: o que será prioridade a partir de agora?
A casa é uma delas.
As pessoas não podem ficar no relento.
Os governos precisam construir milhares de casas.
Inadiáveis serão as novas obras de drenagem e contenção de encostas.
Obras de prevenção de desastres naturais e contenção de encostas.
Os prejuízos incalculáveis da catástrofe já levam planejadores a falarem de assuntos como o financiamento de medidas de adaptação, a preparação dos municípios para o contexto de mudanças climáticas e a construção de soluções baseadas nos contextos locais.
As tragédias causadas pelas mudanças climáticas, como as grandes inundações no Rio Grande do Sul, ainda tendem a piorar, permanecendo o ritmo atual.
Para que os impactos desses eventos climáticos não sejam tão devastadores seria necessária uma transição completa para a economia verde.
Para se promover uma transição completa para a economia verde, seria necessário algo em torno de US$ 1,3 trilhão, o que corresponde a 2% do PIB do mundo.
Números orçamentários impossíveis de serem atingidos.
Temos, ainda, a emergência climática, batendo na porta. O que ocorre no Rio Grande do Sul é uma nítida fotografia das marcas da dor de um planeta em crise.
Continuam oscilações nas pesquisas de avaliação do governo Lula.Pesquisa Quaest divulgada na semana passada mostrou que Lula tem 33% de avaliação positiva, os mesmos 33% de opiniões negativas e 31% de regulares.
Os resultados mostram estabilidade dos índices,
A Quaest também perguntou a opinião sobre a avaliação do trabalho que o chefe do Executivo está fazendo neste terceiro mandato: 50% aprovam o trabalho de Lula, ante 51% na rodada anterior, e 47% reprovam, contra 46% de fevereiro.
Não souberam ou não quiseram responder 3%.
Para recuperar-se Lula Lula pediu que alguns ministros retratem a realidade em suas falas e não fiquem "inventando coisas" que ainda não foram discutidas no âmbito do governo.
Visando maio aproximação com a população o presidente prevê realizar um ato simbólico nos locais atingidos para demonstrar as ações do seu governo.
Fala-se ultimamente em sonho da ex- primeira dama Michelle Bolsonaro.
Tendo sido esposa de um presidente que enfrentou crises no governo, ela demonstrou equilíbrio e manteve o clima de discrição, ao lado do esposo.
Atualmente, levada pelos “bajuladores de plantão”, apresenta-se na linha de frente do seu partido – o PL – e tem o nome sugerido para voos mais altos na política nacional, onde ela nunca militou.
Quando Michlle Blolsonaro acordar do seu descanso cotidiano e trouxer à mente que sonhou com o lançamento do seu nome à presidência da República, espera-se que alguém verdadeiramente amigo, que deseje o melhor para ela, diga-lhe ao ouvido: “não é hora. Pare. Isto é uma cilada”.
Os pesquisadores identificam o crescimento de uma nova variante da Covid., que apelidaram de “FLiRT”, extraídas das letras dos nomes de suas mutações.
Embora atualmente os casos não pareçam estar aumentando, médicos estão observando de perto se a variante provocará um aumento repentino no verão americano e europeu.
Não há razão para acreditar que a nova variante possa causar doenças mais graves