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Análise: "A queda do preço do petróleo"

Postado às 05h52 | 12 Jul 2022

Ney Lopes

A boa notícia é a queda do preço do petróleo, no mercado internacional pode ter impacto importante nos preços dos combustíveis no Brasil.

A instabilidade do cenário econômico, causava flutuações nos preços do diesel e da gasolina nas bombas.

Redução - O risco de recessão mundial é que leva a essa queda em função principalmente da desaceleração da economia americana.

A expectativa é de manutenção do movimento de redução do preço que pode recuar do patamar de mais de US$ 100 para cerca de US$ 65.

Barreira - No Brasil, a barreira para uma redução dos preços dos combustíveis é a alta do dólar. Investidores têm corrido para se proteger de oscilações bruscas comprando ativos em dólar, o que provoca a cotação da moeda americana.

Rússia - O presidente Jair Bolsonaro disse ontem,11, citado pela Reuters, que o Brasil pode estar prestes a alcançar um acordo com a Rússia para comprar combustível a um preço muito mais favorável, que aquele que a Petrobras consegue importar.

Preço - Segundo o jornalista Claudio Humberto, a primeira semana de julho acabou com a comprovação de queda de 11% no preço médio da gasolina após aprovação da lei que classifica os combustíveis como bens essenciais e, portanto, limita a alíquota de ICMS em 17%.

 Olho aberto

João - Ex Corde – 80 anos de João do Coração. 80 depoimentos” é o livro que será lançado no próximo dia 15 de julho, no Chaplin Recepções, em homenagem aos 80 anos do ex-deputado e ex-senador João Faustino Ferreira Neto.

Segurança - Após o assassinato em Foz do Iguaçu o PT pediu ao governo reforço na segurança de Lula.

Atualmente são oito policiais federais permanentes.

Obediência - O novo presidente da Petrobras Caio Paes de Andrade espera pela troca dos membros do conselho da empresa, a ser aprovada em uma assembleia de acionistas.

A orientação de Bolsonaro é que a troca seja por novos executivos, em tese mais "obedientes" à orientação do governo.

Desejo de poder I - Sérgio Moro decidiu ser candidato ao senado no Paraná, concorrendo com o seu leal protetor atual senador Álvaro Dias.

O ex-juiz busca agora o apoio do ex-governador Beto Richa, que após ter sido preso três vezes, se tornou, há dois meses, presidente do PSDB no estado.

Desejo de poder II -  Moro em passado recente referia-se a Richa com palavras fortes, dizendo que praticara crimes de grande corrupção e de complexas operações de lavagem de dinheiro.

Será que Moro convencerá o eleitor que a sua astúcia tem sentido?

Vagas - O STJ tem no momento duas vagas abertas.

Cabe a Bolsonaro nomear os dois novos ministros. A guerra de bastidores já começou.

Confiança - O presidente Jair Bolsonaro disse que tudo corre normalmente em relação a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que concede uma série de benefícios sociais às vésperas da eleição.

O presidente otimista declarou: “Estamos muito bem com o Parlamento. Está nas mãos do Arthur Lira”.

Encontro - Esta semana em Brasília, Lula quer encontrar-se com Rodrigo Pacheco.

Se der certo, será a primeira vez que eles se encontram pessoalmente.

Estratégia - O Progressistas, do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, já definiu que, no plano nacional, fechará a aliança formal com o PL pela reeleição do presidente Jair Bolsonaro.

Mas, nos estados, jogará suas fichas onde for melhor para construir bancada.

A intenção é continuar como a segunda força da Câmara dos Deputados.

Otimismo - Henrique Meirelles ex-presidente do Banco Central é otimista para recuperação da economia, a partir de 2023.

Será uma tarefa difícil, diz ele.

Mas, também parecia difícil em 2003 e 2016, e o Brasil conseguiu superar o desafio.

Populações - Índia deve ultrapassar a China como o país mais populoso do mundo em 2023.

Os dois países devem atingir a marca de 1,4 bilhão de habitantes neste ano.

Mais da metade do aumento da população global até 2050 estará concentrado no Congo, Egito, Etiópia, Índia, Nigéria, Paquistão, Filipinas e Tanzânia.

Inadimplência -O Brasil atingiu a marca de 66,6 milhões de inadimplentes, segundo indicador da Serasa Experian.

O número é o maior desde o começo da série histórica iniciada em 2016.

 

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