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Análise: "A incrível evolução do celular"

Postado às 06h28 | 11 Abr 2023

Ney Lopes

A revolução na comunicação global teve início no dia 3 de abril de 1973, quando o americano Martin Cooper, engenheiro da Motorola, fez a primeira ligação de um telefone celular da história na Sexta Avenida, em Nova York.  

A “febre atual” do uso do celular no Brasil coloca o país na liderança mundial, juntamente com a Indonésia.

Estatísticas - Atualmente, 67% da população global usa telefones celulares.

O avanço das redes, a partir da chegada do 5G, transformaram o celular em um pequeno computador de alcance global.

Há 50 anos, porém, esse número era zero.

Multiuso - As previsões da tecnologia são de que o modelo atual de celular passe por muitas transformações, a partir de 2030.

A meta é que o celular seja um instrumento revolucionário na educação, além de fundamental para cuidados de saúde e medição de tudo no corpo humano.

Inteligência artificial - Mesmo diante das advertências feitas ultimamente sobre os riscos de uso da “inteligência artificial”, a tendência irreversível é que a cada dia a indústria dos celulares se integre com esse avanço tecnológico. 

Inteligência artificial (IA) é um dos assuntos mais comentados na atualidade.

Conceito – Inteligência artificial (IA) significa “treinar” as máquinas para desempenhar tarefas básicas, que proporcionem mais conforto, como, por exemplo, solicitar um endereço ao seu smartphone, através do comando de voz, atendendo às necessidades específicas de cada usuário.

Possibilita a tomada de decisões, soluções de problemas e executa tarefas como seres humanos.

Transformação - O smartphone (celular que utiliza um sistema operacional  e funciona como um pequeno computador) já é uma ferramenta essencial no trabalho, lazer, estudos das pessoas.

Sem dúvida, a evolução e popularização desse produto terá o poder de transformar a sociedade.

Olho aberto

Governadora I – Sempre fui favorável a troca de experiências para a classe política.

A viagem oficial de intercambio, se bem preparada, e não transformada em turismo (como ocorreu no passado no RN), gera excelentes resultados.

Quando governador do CE, Tasso Jereissati usou essa estratégia e o seu estado hoje reúne grande presença de capital externo.

Governadora III -  Nos idos de 60, o então governador Aluízio Alves, carreou milhões de dólares para a educação do RN, viajando à Washington e firmando acordo de ajuda com a Aliança para o Progresso.

O único estado que teve essa ajuda.

Governadora IV – No governo Cortez Pereira, a ida dele ao Japão, com os seus auxiliares Tupan Ferreira de Souza e Arimar França, resultou na chegada ao estado das técnicas de cultivo de camarão, que até hoje colocam o RN na liderança de produção nacional.

Governadora V- É bom para o RN a presença da governadora Fátima Bezerra na comitiva presidencial à China.

Resta saber se forem elaboradas propostas concretas e uma agenda pragmática para contatos.

Como presidente do PARLATINO, abri um relacionamento com o Parlamento chinês, em conjunto com o Parlamento Europeu.

Firmamos vários protocolos de ajuda, até hoje vigentes. 

Por essa experiência que tive, defendo a utilidade desse intercâmbio global.

Prisão alemã I– Há mais de um mês duas brasileiras de Goiás estão presas na Alemanha.

A Polícia identificou cocaína na mala delas. A Secretaria Nacional de Justiça enviou imediatamente documentos e vídeos que comprovam as etiquetas das malas trocadas no Aeroporto de Guarulhos (SP), por uma quadrilha já identificada e presa.

Prisão alemã II- A polícia não aceitou até agora os documentos enviados pelo Brasil.

Resultado: as duas moças estão presas separadamente, algemadas pelos pés e mãos.

Prisão alemã III - As duas, contou a irmã, tiveram as mãos raspadas para coleta de DNA.

A bagagem de mão foi retida e elas ficaram sem os medicamentos e agasalhos.

Foram levadas para celas separadas e frias, as quais tinham nas paredes frases escritas com fezes.

Alimentos oferecidos, somente pão e água.

Prisão alemã IV – Tudo isso acontece na Alemanha, um país desenvolvido.

Onde estão os protestos dos direitos humanos, que defenderam tantos os detidos em Penitenciária do RN?

 

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