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Análise: "A eficácia da vacina chinesa contra Covid"

Postado às 06h40 | 04 Set 2021

Ouvem-se muitas versões sobre a eficácia da vacina Coronavac, inclusive de que seria substituída por outro imunizante, numa possível terceira dose de reforço.

A propósito, chega a tranquilizante informação, de que o “The New England Journal of Medicine” publicou na última quinta, 2, o resultado de uma pesquisa, realizada no Chile, sobre a segurança da vacina chinesa.

A pesquisa mostra que entre as pessoas que foram totalmente imunizadas, 65.9% evitaram a doença; 87,5% preveniram hospitalização; 90,3% não foram para UTI; e a prevenção de morte foi de 86,3%.

Pesquisadores do Centro de Controle e Prevenção de Doenças da província de Cantão (Guangdong), na China,  demonstram em estudo científico, que a Coronavac evita em 100% o desenvolvimento de casos graves de COVID-19 causados pela variante delta do SARS-CoV-2 e tem eficácia de 69,5% contra pneumonias decorrentes da doença.

As conclusões estão no artigo “Effectiveness of Inactivated COVID-19 Vaccines Against Covid-19 Pneumonia and Severe Illness Caused by the B.1.617.2 (Delta) Variant: Evidence from an Outbreak in Guangdong, China”, publicado em uma plataforma vinculada à revista The Lancet, uma das mais importantes publicações médicas do mundo.

Diante de tantas evidencias cientificas, não há motivo para preocupação, ou duvidar da eficácia e segurança dessa vacina.

A OMS já chancelou a CoronaVac, adicionando-a, inclusive, na rede de distribuição global —sem qualquer indício de que esse status seja revogado.

O aval da ciência é suficiente.

Resta agora aguardar que a ANVISA aprove definitivamente no Brasil.

Trata-se de ato burocrático.

Olho aberto

Fusão – PSL e DEM ainda pensariam em fusão.

Nos democratas, os mais interessados  são o governador Ronaldo Caiado, o senador Davi Alcolumbre e o presidente Rodrigo Pacheco.

Um obstáculo é a presidente do PSL na Bahia aliada de ACM Netto, que é contra a fusão.

Se ela for substituída será menos uma pedra no caminho da futura fusão.

Novo- Mais da metade dos que se filiaram ao partido Novo já deixou a sigla.

João Amoedo faz oposição a Bolsonaro e desagrada grupo antipetista.

Sexo- O novo texto do futuro Código Eleitoral , em tramitação ,determina que um suplente só poderá assumir uma vaga na Câmara se for do mesmo sexo do deputado ou deputada que está deixando o mandato.

Amazônia – Amanhã é o dia da Amazônia. A escolha da data foi de D. Pedro II, em 1850. Esse conjunto de vida vegetal e animal (bioma) é o maior do Brasil, possuindo, sete milhões de quilômetros quadrados, distribuídos em nove países da América do Sul.

Influência – Ultimamente, o ex-deputado Eduardo Cunha está sempre em Brasília. Participa e sugere soluções para as crises políticas.

Diz-se ter acesso ao presidente.

Mais dinheiro - O Orçamento de 2022 prevê um aditivo de R$ 1,6 bilhão para os militares, que terão à sua disposição R$ 11,8 bilhões em verbas discricionárias, conhecidas como não obrigatórias e que são usadas em gastos administrativos e investimentos.

Entre as metas, compra de blindados, aviões, helicópteros militares, armamentos e patrocinar a construção de um reator nuclear para submarino.

Diabo -  ‘‘O diabo anda à solta no Vaticano’’, disse o Papa Francisco. Ele confessa ter medo dos diabos instruídos, aqueles que pedem licença para entrar em casa e se fazem amigos.

Obama e a rainha – O ex-presidente Obama e esposa sempre foram amigos do do príncipe Harry e de Meghan Markle. Mas, depois dos últimos conflitos, o casal optou por manter-se leal à Rainha Elizabeth.

Risco- O “Bank of America” alerta que os EEUU podem viver uma “súbita recessão”, no fim de 2021. Causas seriam resultados ruins de alguns indicadores econômicos e os riscos do impacto global da variante Delta do coronavírus nas economias.

Desigualdades sociais - Inegavelmente ocorreram melhoras no nível de vida nos últimos tempos.

Mas, também houve uma absurda e inédita concentração de riqueza.

Hoje, o 1% mais rico do mundo acumula mais do que o dobro da riqueza de 6,9 bilhões de pessoas.

E quase metade da humanidade vive com US$ 5,5 dólares por dia.

 

 

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