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41,2% avaliam o governo Bolsonaro como ótimo ou bom, diz pesquisa CNT/MDA

Postado às 05h24 | 27 Out 2020

Pesquisa CNT/MDA divulgada nesta 2ª feira (26.out.2020) indica que o governo de Jair Bolsonaro tem a aprovação de 41,2% dos brasileiros. Outros 30,3% avaliam o governo como regular; 27,2% como ruim ou péssimo e 1,3% não souberam opinar.

Eis a íntegra.

O levantamento também abordou o desempenho pessoal do governo Bolsonaro. Nesse quadro, o presidente é aprovado por 52% da população. São 43,2% os que o desaprovam. Outros 4,8% não souberam responder.

A pesquisa ouviu 2.002 pessoas , em 137 municípios de 25 Unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

A CNT questionou a percepção da população sobre a pandemia da Covid-19. Os entrevistados foram indagados sobre a atuação do governo federal e estadual durante a crise.

São 57,1% os que aprovam a administração bolsonarista neste contexto, contra 39,1% que desaprovam. Em relação à administração dos governos estaduais, a porcentagem de aprovação é de 57,8% e de reprovação 37%.

ELEIÇÕES

Com o 1º turno das eleições marcado para o dia 15 de novembro, a pesquisa de opinião mostrou que a intenção de comparecimento às urnas é de 76,6% em meio à pandemia.

O público foi questionado sobre a influência do apoio de Bolsonaro e de Lula para os candidatos, ao que 44,8% dos entrevistados responderam que o chefe do Executivo não influencia no sufrágio. Já no caso do petista, 38,2% afirmaram que ele não influencia na decisão.

No entanto, o apoio do atual mandatário é visto como mais significante que o do ex-presidente: 29,5% consideram que o apoio de Bolsonaro “é bom para o candidato e aumenta as chances” de votos. No caso do petista, 23,7% afirmaram que o candidato apoiado por Lula aumenta suas chances de ganhar 1 voto.

Uma pergunta sobre principais características para dos candidatos também foi feita. Nessa questão, duas respostas dos entrevistados foram solicitadas. O resultado foi que 64,2% e 50,9% consideraram que ‘honestidade’ e ‘novas propostas para a cidade’ são as mais importantes, respectivamente.

Sobre os fatores que influenciam na decisão do voto, também resposta múltipla, 66,5% colocaram as “próprias convicções políticas” como mais relevantes, enquanto 45,3% disseram que “propostas defendidas pelos candidatos em programas eleitorais, debates e outros lugares” são primordiais nesse contexto. (Poder 360)

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