Postado às 04h14 | 14 Set 2018
Partido e correligionários de Bolsonaro não aceitam General Mourão no lugar dele nos debates. A opção é deixar o "púlpito" vazio.
O pessoal da campanha de Jair Bolsonaro não concorda com a ideia do general Mourão, o vice de Bolsonaro, substituir o candidato nos debates.
Para a cúpula do PSL é mais proveitoso deixar o púlpito vazio e reafirmar que o titular não está lá porque foi vítima de um ataque.
Antes da facada, Bolsonaro vinha se posicionado de maneira contraditória quanto à sua participação nos debates, ora concordava, ora desistia, a depender da ocasião.