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“Folha” critica Alckmin, que ao "bater" em Aécio derrotado, assemelha-se àqueles que “depois da batalha vão ao campo e matam os feridos”

Postado às 07h03 | 22 Abr 2018

Folha publica hoje, 22, crítica ao comportamento do ex-governador Geraldo Alckmin que só fez restrições à Aécio Neves quando ele foi ferido mortalmente, transformando-se em réu na Lava Jato.

Diz o jornal (artigo de Elio Gaspari), que “Com a rapidez de um craque, o ex-governador Geraldo Alckmin foi na bola da derrota de Aécio Neves no Supremo Tribunal Federal e disse que era “evidente” a inconveniência de que ele se candidatasse a qualquer cargo em outubro. Sugeriu que já dissera isso ao senador.
“Alckmin teria ajudado o partido, a política e a própria biografia se tivesse dado tamanha demonstração de coragem em novembro passado, quando o “evidente” já era ululante e o coronel Aécio deu uma carteirada no senador Tasso Jereissati, derrubando-o da presidência interina do PSDB.

Cinco meses depois, com Aécio levado ao patíbulo do Supremo, seu gesto assemelhou-se ao comportamento que o jornalista americano atribui aos editorialistas da imprensa: “Depois da batalha eles vão ao campo e matam os feridos”.

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