Postado às 05h06 | 14 Set 2018
Estado
A campanha de Bolsonaro decidiu: vai utilizar, reservadamente, os serviços da TZU, empresa de marketing político do americano Arick Wierson, segundo fonte próxima às negociações.
A decisão teria sido tomada anteontem, durante conference call da qual participaram Gustavo Bebianno, Luiz Philippe de Orleans e Bragança mais Eduardo e Flávio Bolsonaro.
Além do marqueteiro, claro.
Entretanto, como Bolsonaro não participou da decisão, há o risco de, ao se recuperar do ataque a faca, ele discordar de condição de Wierson para atuar: a retórica amenizada.
O estrategista demanda uma defesa da democracia e a pregação de um Brasil para todos, inclusive minorias.
O que exigiria uma guinada na campanha. A ideia ontem seria manter o segredo do acordo até o fim do 1.º turno.